quarta-feira, 17 de agosto de 2011

a cabeça
       um tumulto
de palavras
                                desconexas
à espera daquela
que se                         encaixe
como um beijo

5 comentários:

  1. "...A palavra pára de todas as palavras pedidas, perdidas, perdoadas. Pede ar, arde, se asfixia. Cheira a tristeza. A última, quebrada, torna-se faca, pó de saliva e língua seca..."
    Trecho do texto que agora está no meu Blog... Poderia ter teu complemento...
    Beijo!

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  2. sim, Gabriel, dá pra dizer que eles "conversam", meu poema e o seu texto. e como já disse no seu blog, seu texto é lindíssimo.

    beijo

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  3. hmmmmm... me arrancou um suspiro rs

    muito bonito, mesmo.

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  4. lindo poema!
    até me lembra uma coisa: http://www.myspace.com/#!/572177543/music/songs/azul-espont-neo-em-mp3-mp3-83429639

    um beijo, moça!

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  5. Lindo poema! Gosto demais de vir aqui.

    Beijos

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